Relatos
feitos por um monitor de guerra na terça-feira, diz que Ataques aéreos de uma
coalizão liderada pelos EUA contra o Estado islâmico mataram pelo menos 29
civis, incluindo 14 crianças em 24 horas, na capital síria da raça jihadista.
O
Observatório Sírio dos direitos humanos britânico afirmou que Os mortos incluíram
uma família de 14 que haviam fugido para Raqqa da cidade do deserto de Palmyra.
A
coalizão já disse que tentou vigorosamente evitar vítimas civis e investiga
todos os relatórios de que suas greves mataram civis. Também disse em julho que
suas greves mataram pelo menos 600 civis no Iraque e na Síria desde que iniciou
suas operações em 2014, uma cifra que é bem menor que a de monitores
independentes.
As
Forças Democráticas da Síria (SDF), uma aliança de grupos apoiados pela
coalizão, começaram a atacar Raqqa em junho após uma campanha de um mês para
isolar a cidade.
A
coalizão liderada pelos Estados Unidos ajudou-a com ataques aéreos e algum
apoio de artilharia de forças especiais, bem como armando o SDF curdo.
O
Estado islâmico recuou nos últimos 18 meses de grande parte do seu território
sírio sob ataque de três forças rivais: o SDF, o exército sírio e os rebeldes
apoiados pela Turquia.
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