O primeiro polícia
robô foi colocado em serviço no Dubai em Maio.
O empresário e
milionário que esta ao volante da Tesla e SpaceX Elon musk e Mustafa Suleyman fundador
da empresa artificial DeepMind são uns dos escapistas que pedem a ONU para
proibir o desenvolvimento de soldados robôs, armas autónomas ou seja armas que
não dependem da mão humana para díspar e agirem.
Mas de 116
especialistas de vários países e empresários juntaram-se para avisar a ONU
sobre os riscos de utilizar máquinas de guerra (capazes de disparar armas e de
tomarem suas próprias decisões) com inteligências artificial, máquinas
autónomas.
O ponto de
partida dos especialistas é preciso diferenciar um carro autónomo que consegue
evitar acidentes de um robô que toma as suas decisões e pega numa arma e
dispara.
Dizem os especialistas não temos muito tempo para agir porque no Dubai não são só os carros da policias que são autónomos os policias já começaram. Os drones são os brinquedos das forcas americanas e a Coreia do sul já aplica a Samsung SGR-AL ao longo de toda a sua fronteira com o norte com uma arma autónoma.
“Logo que serem
desenvolvidas as armas autónomas e letais vão iniciar guerras de grandes
dimensões nunca vista antes no mundo, podem ser armas vulneráveis a hacks
e utilizadas por terroristas contra populações inocentes” Diz a carta que foi
enviada a ONU.
A ONU aprovou a
abertura de discussões formais sobre o objectivo de regular estes tipos de
armamentos, drones, tanques e robôs.
A questão é
será que serão poupadas mas vidas humanas ao substituir soldados por máquinas
com capacidades de disparar armas?
Os líderes de empresas
robóticas reagiram imediatamente ao perigo de regular estas tecnologias, nestas
alturas em que os grandes países começam a corrida de armamento inteligente.
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