Mario Agustín Salto, o menino de 11 anos de
idade, foi vitima de um acto macabro de bruxaria conduzido por quatro homens e
uma mulher que é diretora de uma escola em Quimilí, na Argentina.
Estes
foram detidos esta semana por serem suspeitos da morte do pequeno. O menino
desapareceu em junho do ano passado, depois de ter dito à família que ia
pescar.
O corpo foi encontrado 48 horas depois. A
autópsia apurou que a criança foi violada e asfixiada com um arame até perder
os sentidos. Ainda com vida, Mario foi esquartejado.
O corpo foi encontrado desmembrado num rio.
Desde então que a polícia investigava o caso e só agora, mais de um ano depois
do macabro crime, foram efetuadas detenções.
Quase todos os suspeitos pertencem à mesma
família. Tratam-se de Miguel Ángel Jiménez, de 58 anos, conhecido como ‘o
Bruxo’, a mulher, Arminda Lucrecia Diáz, de 57 anos, diretora da Escola 1214 e
professora do Ensino Secundário para Adultos, o filho de ambos, Alfredo Daniel
Albarracín, de 40 anos, e Pablo Ramírez, amigo da família, de 38 anos,
conhecido localmente como ‘O Louco’.
A procuradora encarregue do caso, Rosa Falco de
Rainieri, explicou que o menino "foi morto durante um ritual
satânico" e que há "muitas provas que dão indícios das causas da
morte". Todos os detidos estão acusados de violação de menor e de
homicídio qualificado. Foram usados cães pisteiros, que detetaram vestígios de
sangue num altar na casa Miguel Ángel Jiménez. Os investigadores recolheram
provas e garantem que o local era usado em "rituais diabólicos".
A procuradora adianta ainda que outras três
pessoas indiretamente relacionadas com o caso foram detidas: Rodolfo Sequeira,
que esteve envolvido no sequestro da criança, David Tomás Sosa e Ramón
Salvatierra, acusados de obstrução à Justiça, por terem escondido pormenores
sobre o caso.
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